segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Magritte, loucura, artes, poesia, Isa e Bel...

René Magritte, Espelho Falso, 1928


Adoro a forma como René Magritte, pintor belga, retratava os objetos, as pessoas, os momentos, tudo de um modo bastante peculiar...às vezes vivendo esse emaranhado de confusão e caos, fica difícil encontrar razões para acreditar no ser humano e na própria vida, mas ao ver a forma tão bela, diferente e exuberante com que este homem manifestava a sua arte, me traz certo alívio para a alma e o que seria do homem sem a poesia, a música e a arte, aí sim nos restaria só a loucura ou a razão?



Descrevo em linhas famintas...
O que desconheço...
Mas toda vez que as palavras são capazes de trazer um entardecer que ilumina minha noite...
Posso perder a cabeça...
Jogar com as palavras...
Tramar outras teias...
Quando não me deixo seduzir por esse pulsar, esse algo majestoso, que faz temer, não posso ser o que penso que sou e me pergunto sempre, que diabos faço aqui, acreditando por alguns instantes que talvez um dia possa eu descobrir...

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