Let me love you...

Zéfiro e Flores - William - Adolphe Bouquereau (1875)

Porque é primavera e amanheceu em mim, sinto tanto, há tanto tempo, e as estações mudam, e tudo muda e você não chega e as flores já desabrocham novamente, mas espero e silencio, é preciso escutar o zéfiro que suavemente se aproxima, pois agora é tempo de esperança outra vez...

Metaforizando meus absurdos diários

Hystera! bendito útero!
Será que nasci? Que existo? Para existir é preciso nascer...penso, logo me confudo, ish!!
Sentir é mais que pensar e como posso parir novas ideias em um mundo tão velho e careta?
Metáfora para meus absurdos!
No fundo não é nada ou quase nada
E sabe que mesmo assim em tudo me toca...

As pedras que ele carregou...

Ele me falou das pedras que no caminho encontrou...falou que todas possuíam uma beleza tão particular e que sem pensar as carregou consigo, gostei dessa história, interessante alguém encantar-se pelas pedras, sempre tão abandonadas ou sinônimo daquilo que não é bom, ele me surpreende na maioria das vezes, é preciso dizer isso...mas para além das pedras o que posso fazer, se agora me vejo com o coração exposto e profundamente tocada por uma melancolia que deixa meus movimentos lentos e o pensamento longe, é claro que queria estar contigo para ouvir a canção que toca em sua alma... no entanto os sentimentos que me rodeiam neste instante levaram-me para algum lugar distante...penso nas pedras, penso nos dias que faltam, se devo acreditar...perco-me e desejo...reflito e adormeço!