Todo o amor que houver nessa vida...

Não sou mãe, ainda...mas me tornei tia, há cinco meses, incrível, mas acho que sei um pouco o que é ser mãe agora, sempre fui uma pessoa fraternal, maternal, manteiga derretida mesmo, que adora carinho, que sossega com beijos e palavras carinhosas e verdadeiras daqueles que também verdadeiramente me amam...Mas o Luiz Roberto é uma coisa inexplicável, como costuma ser o amor e fico eu aqui tentando encontrar as palavras para descrever o que não posso parar de sentir. Precisei ficar com ele neste fim de semana por algumas razões e confesso, fazer uma criança dormir é uma das coisas mais lindas que existe e é ele que está me dando a chance de entender um pouco o que é essa coisa que transborda no peito e faz a gente só querer o bem, o amor, o que é bom, não desejar mais esse monte de coisas pequenas do cotidiano que nos estressam e nos tiram do eixo...pequeninho, tu és muito grande, meu amor e em seus simples gestos e em seus olhinhos que tanto me dizem compreendo assim silenciosamente toda a força do amor...